sábado, 21 de agosto de 2010

Riso


O riso é eterno, a vida é eterna, a celebração contínua.
Os actores mudam, mas o drama continua. As ondas mudam, mas o oceano continua. O leitor ri, o leitor muda – e outra pessoa qualquer ri – mas o riso continua.
O leitor celebra, outra pessoa qualquer celebra, mas a celebração continua. A existência é contínua, é um continuum. Não existe um único momento em aberto nela. Nenhuma morte é morte, porque toda a morte abre uma nova porta – é um começo. Não existe fim para a vida, existe sempre um novo começo, uma ressurreição.
Se o leitor mudar a sua tristeza para celebração, então será também capaz de mudar a sua morte para ressurreição. Portanto, aprenda arte enquanto ainda há tempo.

In: Revelações e parábolas para a renovação da vida quotidiana(pág 138), OSHO.

3 comentários:

  1. Teu blog é muito lindoo!!! Adorei tudo aqui.
    Ps: Não tinha conhecimento do texto de Fernando Pessoa,tive conhecimento agora ao ler teu perfil.
    Abraços!!!

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  2. Najhara Alves

    Obrigada pela visita, volta sempre.

    Abraço

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  3. realmente a arte de escrever é mergulhar no pensamento,bjos.

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