
Um colega por sentir que eu era uma nova aluna dizia “temos que estar aqui simplesmente para estar e deixar-nos ir, sem pensar em mais nada e sem tentar ser perfeitos”.
Escutei, entrei na sala que parecia uma divisão vinda directamente da Índia, ao fundo uma espécie de altar com o Deus Shiva, espectacular! Lindo! A professora acende um incenso, completa-se o ambiente perfeito.
Deixei-me ir sem saber muito bem onde iria, ou se chegaria a algum lugar, senti que cheguei dentro de mim, principalmente na fase final da aula dedicada ao relaxamento.
Há uma auto-observação do corpo, da respiração, do relaxamento mental e físico, é o milagre de nos observarmos a nós, de estarmos conscientes de cada gesto, cada movimento.
Decidi incluir o Yôga nas muitas coisas que vou fazendo na vida.
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